Quem nunca se emocionou com a música? Pois é a música realmente muda as pessoas no jeito de agir e falar. Ela é essencial na nossas vidas. A música tem o dom de curar as pessoas e até mesmo libertar da escuridão. Entre elas estão: Músicas gospel, Mbps, pagode, pop rock, entre outras... Todos usam a música como uma inspiração para si, seje para conquistar alguem, para melhorar o ego ou até mesmo para pôr as emoções para fora. Por isso a música é fundamental em nossas vidas.
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terça-feira, 23 de novembro de 2010
O ensino de Música nas escolas a partir de 2011 será obrigatório.
A partir do ano de 2011, o ensino de música será obrigatório nas redes públicas, segundo o presidente Lula. O importante é que fortalece no ensino da cultura do Brasil.
A música mexe com as emoções, estimula a criatividade, memória, leitura rápida e dinâmica. O projeto não visa formar músicos, mas se valer do benefício que o ensino possa trazer ao desenvolvimento dos estudantes.
Existe algum elemento que possa motivar mais a pessoa do que a música?”, indaga a secretária da Associação dos Secretários Municipais de Educação do Vale do Taquari (Asmevat), Rejane Ewald. Para ela, é um motivador universal, uma linguagem importante a ser desenvolvida. “Tem o poder de trabalhar as emoções. E nós sabemos que a área afetiva bem trabalhada é pré-requisito para a área cognitiva.”
A música mexe com as emoções, estimula a criatividade, memória, leitura rápida e dinâmica. O projeto não visa formar músicos, mas se valer do benefício que o ensino possa trazer ao desenvolvimento dos estudantes.
Existe algum elemento que possa motivar mais a pessoa do que a música?”, indaga a secretária da Associação dos Secretários Municipais de Educação do Vale do Taquari (Asmevat), Rejane Ewald. Para ela, é um motivador universal, uma linguagem importante a ser desenvolvida. “Tem o poder de trabalhar as emoções. E nós sabemos que a área afetiva bem trabalhada é pré-requisito para a área cognitiva.”
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Músicas para aprender a tocar
Aê pessoal tem aí, alguns videos. interessantes para aprender com o violão.
É do cifras club tv, é só procurar lá que têm diversas músicas
É do cifras club tv, é só procurar lá que têm diversas músicas
Faculdade de Música
Estudar música em um curso superior exige domínio da área desejada e bons conhecimentos gerais. Isso porque, na maioria dos casos, para ser aprovado na faculdade o candidato precisa passar pelos exames tradicionais do vestibular e também pela prova de habilidades específicas - consideradas 'filtros' da seleção
Segundo o professor Rogério Luiz Moraes Costa, coordenador de graduação do Departamento de Música da Universidade de São Paulo (USP), geralmente a 'porta de entrada' dos músicos na universidade é a prova de habilidades específicas, pois é lá que serão avaliados os detalhes técnicos do candidato. "O vestibulando não pode imaginar que ele vai entrar na faculdade de música sem ter a mínima noção sobre música.
De acordo com Costa, o candidato que quer ser aprovado em um curso superior de música precisa ser "alfabetizado musicalmente", já que na universidade ele vai apenas aperfeiçoar e aprofundar os seus conhecimentos. "É preciso ficar claro que o candidato não vai aprender a tocar o instrumento na universidade",diz o professor.
Segundo Fiorini, a prova de habilidades é bastante específica e muito criteriosa. "O candidato precisar ter pelo menos uns cinco anos de experiência. Ele precisa saber tocar muito bem para ser aprovado", explica o professor, que acrescenta que o curso superior funciona como uma pós-graduação, já que o músico não vai aprender a tocar na faculdade.
As carreiras de licenciatura e bacharelado devem ser cumpridas em quatro anos. Já as habilitações em composição e regência são cumpridas em cinco e seis anos.
O diploma de curso superior não é uma exigência para o músico conseguir a habilitação profissional. "A universidade possibilitará ao músico ter uma formação geral mais ampla e mais aprofundada. Para trabalhar no mercado, o diploma não faz diferença. Ele vai ser fator determinante para o músico que quiser seguir carreira acadêmica", afirma o professor Fiorini.
Os músicos precisam tirar a carteira oficial nos conselhos regionais e quem não tem curso superior faz uma avaliação no local. "É o que chamamos de músico prático. São aqueles profissionais que aprenderam a tocar em conservatórios, em aulas particulares ou até mesmo sozinhos. Para ele conseguir o título e o registro de profissional ele precisa passar por uma avaliação com uma banca de especialistas", explica João Batista Viana, presidente do Conselho Federal da Ordem dos Músicos do Brasil.
Segundo Viana, o Brasil possui cerca de 800 mil músicos profissionais. Com a habilitação, eles podem atuar em bares, casas noturnas, escolas de música e universidades (para os formados em licenciatura), bandas, orquestras sinfônicas, orquestras de peças teatrais, entre outras.
De acordo com o Conselho Federal, 80% dos músicos não trabalham na área e apenas 5%conseguem se consagrar na carreira. Os demais atuam por conta própria em escolas, bandas, etc.
Para Viana, o campo de trabalho piorou com a explosão da música eletrônica e dos DJs. "A maioria dos músicos está desempregada. Conheço alguns que trabalham como seguranças, outros que trabalham quando dá. Toda a área está ruim, o mercado piorou muito nos últimos dez anos", afirma.
A mesma opinião é compartilhada pelo músico Roberto Bueno, vice-presidente do Conselho Regional dos Músicos de São Paulo. "A coisa está realmente ruim e a situação está mais complicada para os músicos. Os DJs tomaram o nosso lugar e hoje em dia é cada vez mais raro ter festas com música ao vivo. O preço é mais alto e nem sempre as pessoas estão dispostas a pagar mais", avalia Bueno.
Não existe um piso salarial nacional, mas tabelas de preços e cachês organizadas pelos sindicatos dos músicos de cada estado. Os valores, segundo Viana, variam muito de acordo com cada profissional, a quantidade de horas e de músicos envolvidos.
Segundo o professor Rogério Luiz Moraes Costa, coordenador de graduação do Departamento de Música da Universidade de São Paulo (USP), geralmente a 'porta de entrada' dos músicos na universidade é a prova de habilidades específicas, pois é lá que serão avaliados os detalhes técnicos do candidato. "O vestibulando não pode imaginar que ele vai entrar na faculdade de música sem ter a mínima noção sobre música.
De acordo com Costa, o candidato que quer ser aprovado em um curso superior de música precisa ser "alfabetizado musicalmente", já que na universidade ele vai apenas aperfeiçoar e aprofundar os seus conhecimentos. "É preciso ficar claro que o candidato não vai aprender a tocar o instrumento na universidade",diz o professor.
Critérios são rígidos
A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) também tem um rígido processo de seleção, além do vestibular tradicional. Segundo o professor Carlos Fernando Fiorini, coordenador de graduação do Departamento de Música, o candidato faz cerca de cinco provas de habilidades específicas antes de ser aprovado. E para ter o direito de fazer a prova de aptidão, é preciso ter sido aprovado na primeira fase do vestibular.Segundo Fiorini, a prova de habilidades é bastante específica e muito criteriosa. "O candidato precisar ter pelo menos uns cinco anos de experiência. Ele precisa saber tocar muito bem para ser aprovado", explica o professor, que acrescenta que o curso superior funciona como uma pós-graduação, já que o músico não vai aprender a tocar na faculdade.
As carreiras de licenciatura e bacharelado devem ser cumpridas em quatro anos. Já as habilitações em composição e regência são cumpridas em cinco e seis anos.
Diploma não é exigência
O diploma de curso superior não é uma exigência para o músico conseguir a habilitação profissional. "A universidade possibilitará ao músico ter uma formação geral mais ampla e mais aprofundada. Para trabalhar no mercado, o diploma não faz diferença. Ele vai ser fator determinante para o músico que quiser seguir carreira acadêmica", afirma o professor Fiorini.
Os músicos precisam tirar a carteira oficial nos conselhos regionais e quem não tem curso superior faz uma avaliação no local. "É o que chamamos de músico prático. São aqueles profissionais que aprenderam a tocar em conservatórios, em aulas particulares ou até mesmo sozinhos. Para ele conseguir o título e o registro de profissional ele precisa passar por uma avaliação com uma banca de especialistas", explica João Batista Viana, presidente do Conselho Federal da Ordem dos Músicos do Brasil.
Mercado de trabalho difícil
Segundo Viana, o Brasil possui cerca de 800 mil músicos profissionais. Com a habilitação, eles podem atuar em bares, casas noturnas, escolas de música e universidades (para os formados em licenciatura), bandas, orquestras sinfônicas, orquestras de peças teatrais, entre outras.
De acordo com o Conselho Federal, 80% dos músicos não trabalham na área e apenas 5%conseguem se consagrar na carreira. Os demais atuam por conta própria em escolas, bandas, etc.
Para Viana, o campo de trabalho piorou com a explosão da música eletrônica e dos DJs. "A maioria dos músicos está desempregada. Conheço alguns que trabalham como seguranças, outros que trabalham quando dá. Toda a área está ruim, o mercado piorou muito nos últimos dez anos", afirma.
A mesma opinião é compartilhada pelo músico Roberto Bueno, vice-presidente do Conselho Regional dos Músicos de São Paulo. "A coisa está realmente ruim e a situação está mais complicada para os músicos. Os DJs tomaram o nosso lugar e hoje em dia é cada vez mais raro ter festas com música ao vivo. O preço é mais alto e nem sempre as pessoas estão dispostas a pagar mais", avalia Bueno.
Não existe um piso salarial nacional, mas tabelas de preços e cachês organizadas pelos sindicatos dos músicos de cada estado. Os valores, segundo Viana, variam muito de acordo com cada profissional, a quantidade de horas e de músicos envolvidos.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Românticas
A Era Romântica é um período da história da música que se convenciona classificar entre o ano de 1815 até o início do século XX. Designa ainda qualquer música escrita durante esse período e que se enquadra dentro das normas estéticas do Período Romântico (neo - romantismo). Foi precedido pelo classicismo e sucedido pelas tendências modernistas.
A época do romantismo musical coincide com o romantismo na Literatura, Filosofia e Artes Plásticas. A idéia geral do romantismo é que a verdade não poderia ser deduzida a partir deaxiomas. Certas realidades só poderiam ser captadas através da emoção, do sentimento e da intuição. Por essa razão, a música romântica é caracterizada pela maior flexibilidade das formas musicais e procurando focar mais o sentimento transmitido pela música do que propriamente a estética, ao contrário do Classicismo. No entanto, os gêneros musicais clássicos, tais como a sinfonia e o concerto, continuaram sendo escritos.
Mpb
A música popular brasileira (mais conhecida como MPB) é um gênero musical brasileiro. Apreciado principalmente pelas classes médias urbanas do Brasil, a MPB surgiu a partir de 1966, com a segunda geração da Bossa Nova. Na prática, a sigla MPB anunciou uma fusão de dois movimentos musicais até então divergentes, a Bossa Nova e o engajamento folclórico dos Centros Populares de Cultura da União Nacional dos Estudantes, os primeiros defendendo a sofisticação musical e os segundos, a fidelidade à música de raiz brasileira. Seus propósitos se misturaram e, com o golpe de 1964, os dois movimentos se tornaram uma frente ampla cultural contra o regime militar, adotando a sigla MPB na sua bandeira de luta.
Gospel
Música gospel (do inglês gospel; em português, "evangelho") é uma composição escrita para expressar a crença individual ou de uma comunidade com respeito a vida cristã, assim como, de acordo com seus gêneros musicais variados, também oferece uma alternativa, ao povo cristão, à música secular convencional, sinônimo também e reconhecida como a música evangélica, que ganhou grande destaque no Brasil atualmente. Como outros gêneros de música cristã, a criação, a performance, a influência, e até mesmo a definição de música gospel varia de acordo com a cultura e o contexto social. A música gospel é escrita e executada por muitos motivos, desde o prazer estético, com motivo religioso ou cerimonial, ou como um produto de entretenimento para o mercado comercial. Contudo, o tema principal na maioria das músicas gospel é o louvor e adoração a Deus, Cristo, e/ou o Espírito Santo.
Pop Rock
O Pop rock é uma variação do estilo musical conhecido como rock, num estilo popular, com atitudes mais calmas, próximo ao estilo comum de música pop.
A indústria de ídolos da música popular americana já existia, mas abraçou o rock com especial paixão. Compositores como Leiber & Stoller e produtores como Phil Spector foram fundamentais para o surgimento de fenômenos como os Beatles.
Antes já havia astros pop como Mills Brothers e Paul Anka e astros do rock como Chuck Berry, Bo Diddley e Buddy Holly, daí começou a onda de pop rock, primeiramente com Elvis, e um pouco depois os Beatles, que tinham um estilo mais alternativo e progressivo do que o que tinha Elvis. No final dos anos 60 (em 1967), os Bee Gees fazem hits pop rock, como Massachussets, To Love Somebody e Words.
Pagode
O pagode é um gênero musical brasileiro originado no Rio de Janeiro a partir da cena musical do samba dos fundos de quintais. Esta é a forma pejorativa e preconceituosa que esta palavra assumiu.
O pagode designa festas, reuniões para se compartilhar amizades, música, comida e bebida. Surge como celebração do samba em meados do século XIX e se consolida no século XX no Rio de Janeiro. Mesmo antes já eram celebradas estas festas em senzalas de escravos negros e quilombos. Com a abolição da escravatura e fixação dos negros libertos no Rio de Janeiro e que têm uma relação intrínseca com o sincretismo de religiões de origem africana, como o candomblé , a umbanda - o pagode se consolida com a necessidade de compartilhar e construir identidade de um povo recém liberto, e que precisa dar outra função ao corpo que até então é somente instrumento de trabalho. Por isso a relação estreita entre música e dança na cultura de origem africana, além do fato de ter a sincopa como principal característica da construção técnica-musical, derivada da percussão marcadora do ritmo
Como entender a Música
É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana . Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte , considerada por muitos como sua principal função.
A criação, a performance , o significado e até mesmo a definição de música variam de acordo com a cultura e o contexto social. A música vai desde composições fortemente organizadas (e a sua recriação na performance), música improvisada até formas aleatórias. A musica pode ser dividida em gêneros e subgêneros, contudo as linhas divisórias e as relações entre gêneros musicais são muitas vezes sutis, algumas vezes abertas à interpretação individual e ocasionalmente controversas. Dentro das "artes ", a música pode ser classificada como uma arte de representação , uma arte sublime, uma arte de espetáculo.
Para indivíduos de muitas culturas, a música está extremamente ligada à sua vida. A música expandiu-se ao longo dos anos, e atualmente se encontra em diversas utilidades não só como arte, mas também como a militar , educacional ou terapêutica (musico-terapia ). Além disso, tem presença central em diversas atividades coletivas, como os rituais religiosos , festas e funerais .
Há evidências de que a música é conhecida e praticada desde a pré-história. Provavelmente a observação dos sons da natureza tenha despertado no homem, através do sentido auditivo, a necessidade ou vontade de uma atividade que se baseasse na organização de sons. Embora nenhum critério científico permita estabelecer seu desenvolvimento de forma precisa, a história da música confunde-se, com a própria história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana.
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